O movimento é para as eleições europeias e conta com o alibi de frente de esquerda, a cabeça de cartaz do pretenso intelectual burguês ex-sindicalista Carvalho da Silva (a reincidência de Soares em fazer dele o Lula português já tresanda...), um socratinizado Daniel Oliveira como operacional para os média e a tática populista de Beppe Grillo que Soares vem desempenhando e instrumentalizando Ricardo Araújo Pereira para o... socratismo?!...).
Mas, se correr bem o neopartido continua p'à quebrá, de derrota de Seguro em derrota de Seguro, até à vitória interna de Sócrates - que António Costa quer é ser Presidente. O neopartido não quer ganhar as eleições europeias, apenas dividir o PS troikano. No fim do processo, é tudo federado no PS socratino radical, seguindo o modelo da Plataforma de Esquerda que foi engolfada maioritariamente pelo guterrismo.
Seguro está condenado com a sua estratégia de neutralidade tem-te-não-caias face ao socratismo. O cerco mediático através do clown hype de Soares e da colocação, na RTP e noutros meios controlados por editores de confiança, de peões sistémicos (José Sócrates, Vítor Ramalho, Pedro Adão e Silva, Pedro Silva Pereira, Pedro Marques Lopes, etc.), esganá-lo-á.
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