"Passam os anos e Portugal fenece, cada vez mais, por via da acção de uma elite política corrupta, interesseira, “tachista”, oportunista e claramente criminosa, que vive num pântano de impunidades, cumplicidades, traições e intrigas. De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra; de tanto ver crescer a injustiça; de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto "
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sábado, 19 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
CAPITÃES DE ABRIL...
Os capitães de Abril não fizeram uma revolução !! Fizeram sim um GOLPE DE ESTADO", derrubando o governo. O objetivo desses capitães era apenas tomar conta do governo para impor uma ditadura militar mais ou menos ao nível de Cuba, para que assim pudessem dispor do poder estatal de forma a serem eles a escolher as LEIS, as escolher os seus salários, privilégios, mordomias, reformas milionárias, viver à grande e à francesa, gerir a economia e finanças do País, e pôr o povo a comer a côdea da broa que o Diabo amassou.
Enquanto o governo salazarista lhes dava tudo e mais alguma coisa, não houve problema. A partir da guerra colonial, em que os oficiais milicianos, aqueles que queriam seguir a vida militar, eram promovidos a capitães sem terem o curso e tinham os mesmos privilégios e salários dos capitães do quadro, gerou-se um descontentamento de tal ordem e com a infiltração comunista nas FA, a solução para eles, os militares profissionais, foi derrubar o governo.
Houve várias tentativas para impor a ditadura do proletariado, com os militares à cabeça, mas foram rapidamente eliminados pelas forças exteriores que os avisaram de que não tolerariam a mudança de uma ditadura fascista para uma ditadura do proletariado.
Depois do "GOLPE DE ESTADO", foram-se auto promovendo a tenentes-coronéis, coronéis, generais, etc., e hoje o cidadão paga altos impostos para dar uma vida regalada a esta cambada de parasitas...
As FA faziam parte integrante da ditadura fascista...
Enquanto o governo salazarista lhes dava tudo e mais alguma coisa, não houve problema. A partir da guerra colonial, em que os oficiais milicianos, aqueles que queriam seguir a vida militar, eram promovidos a capitães sem terem o curso e tinham os mesmos privilégios e salários dos capitães do quadro, gerou-se um descontentamento de tal ordem e com a infiltração comunista nas FA, a solução para eles, os militares profissionais, foi derrubar o governo.
Houve várias tentativas para impor a ditadura do proletariado, com os militares à cabeça, mas foram rapidamente eliminados pelas forças exteriores que os avisaram de que não tolerariam a mudança de uma ditadura fascista para uma ditadura do proletariado.
Depois do "GOLPE DE ESTADO", foram-se auto promovendo a tenentes-coronéis, coronéis, generais, etc., e hoje o cidadão paga altos impostos para dar uma vida regalada a esta cambada de parasitas...
As FA faziam parte integrante da ditadura fascista...
quinta-feira, 10 de abril de 2014
MALFEITORES (DES) GOVERNAM PORTUGAL COM APOIO DA JUSTIÇA...
From the album: ÚLTIMAS NOTICIAS
By rapidinhas
É OBRIGATÓRIO PARTILHAR PARA QUE TODOS SAIBAM DE UMA VEZ POR TODAS O PAÍS EM QUE VIVEMOS.
A MÁFIA FINANCEIRA PROTEGE-SE. SÃO INTOCÁVEIS.
A MAIOR FRAUDE FINANCEIRA DE SEMPRE EM PORTUGAL ACABA ASSIM. COM MILHARES DE MILHÕES DESAPARECIDOS, COM O DINHEIRO DOS
CONTRIBUINTES A TAPAR O BURACO E....COM OS RESPONSÁVEIS MÁXIMOS PELA POUCA VERGONHA...ABSOLVIDOS!
É este o nosso Portugal. é isto que a MÁFIA FAZ. Troika? Esforço do povo?
Pensem.
Tribunal absolve Oliveira e Loureiro no caso BPN
20 setembro 201159 comentários
Juíza considera tribunal comum incompetente para apreciar acção do BPN contra Oliveira e Costa, Dias Loureiro e outros ex-responsáveis do grupo.
O "Correio da Manhã" escreve que o processo cível do BPN contra vários ex-administradores do antigo Grupo BPN/SLN sofreu um revés no início deste mês: a juíza do processo considerou que a acção é da competência dos tribunais do comércio, argumento que fora apresentado pela defesa dos réus, e absolveu na primeira instância Oliveira e Costa, Dias Loureiro e outros antigos responsáveis do Grupo BPN/SLN.
"Julgo procedente a excepção da incompetência das varas cíveis em razão da matéria quanto aos pedidos de condenação dos réus a pagar (BPN) a indemnização e, consequentemente, absolvo da instância os réus", pode-se ler no despacho da juíza.
Segundo apurou o jornal, a administração do BPN já recorreu da decisão para o Supremo Tribunal de Justiça que irá agora decidir se a indemnização será apreciada por um tribunal comum ou pelo Tribunal de Comércio de Lisboa.
Em causa está um pedido de indemnização do BPN de 42 milhões de euros.
By rapidinhas
É OBRIGATÓRIO PARTILHAR PARA QUE TODOS SAIBAM DE UMA VEZ POR TODAS O PAÍS EM QUE VIVEMOS.
A MÁFIA FINANCEIRA PROTEGE-SE. SÃO INTOCÁVEIS.
A MAIOR FRAUDE FINANCEIRA DE SEMPRE EM PORTUGAL ACABA ASSIM. COM MILHARES DE MILHÕES DESAPARECIDOS, COM O DINHEIRO DOS
CONTRIBUINTES A TAPAR O BURACO E....COM OS RESPONSÁVEIS MÁXIMOS PELA POUCA VERGONHA...ABSOLVIDOS!
É este o nosso Portugal. é isto que a MÁFIA FAZ. Troika? Esforço do povo?
Pensem.
Tribunal absolve Oliveira e Loureiro no caso BPN
20 setembro 201159 comentários
Juíza considera tribunal comum incompetente para apreciar acção do BPN contra Oliveira e Costa, Dias Loureiro e outros ex-responsáveis do grupo.
O "Correio da Manhã" escreve que o processo cível do BPN contra vários ex-administradores do antigo Grupo BPN/SLN sofreu um revés no início deste mês: a juíza do processo considerou que a acção é da competência dos tribunais do comércio, argumento que fora apresentado pela defesa dos réus, e absolveu na primeira instância Oliveira e Costa, Dias Loureiro e outros antigos responsáveis do Grupo BPN/SLN.
"Julgo procedente a excepção da incompetência das varas cíveis em razão da matéria quanto aos pedidos de condenação dos réus a pagar (BPN) a indemnização e, consequentemente, absolvo da instância os réus", pode-se ler no despacho da juíza.
Segundo apurou o jornal, a administração do BPN já recorreu da decisão para o Supremo Tribunal de Justiça que irá agora decidir se a indemnização será apreciada por um tribunal comum ou pelo Tribunal de Comércio de Lisboa.
Em causa está um pedido de indemnização do BPN de 42 milhões de euros.
terça-feira, 8 de abril de 2014
sábado, 5 de abril de 2014
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